O mar
O sol não estava mais apino
O corpo intacto na arei da praia
Levantou-se da areia para ve-lo melhor
O vento batia de confronto com as ondas
Tentava olhar o fim, mas não era finito
Caminhou mais perto dele
A água fria penatrava já em seus pés
A dor ja não era mais a mesma
Queria esquecer da dor passada
Ao chegar aos joehos não sentia mais os pés
Assim a mente já não tinha o pensamento antigo
A mente ja dominava para o que tinha por vir
Meio corpo submer-so
Meia vida, meia alma, meio ser, meio mundo
Será que é em vão? será que é isso?
O vento que batia nas ondas, agora batia nos ombros
O nó da disilusão se desfez
E ele virou mar.
