domingo, 23 de novembro de 2008

Um pouco da viagem....


Após o mix básico, estavam no bar, mas não sabiam onde realmente era balada, subiram as escadas petras, e se depararam com uma gafe, era a sauna, depois dos rostos vermelhos de vergonha finalmente deceram e chegaram na boate, que por sinal era uma boate muito legal, e a melhor coisa é que não podia fumar na pista, todo mundo voltou cheirosinho pra casa...

No auge da balada wise avista um carioca, mas seu jeito tímido não sabia como chegar pra ter um papo legal, wise gosta de conversar, e não chegar e atacar, então seus amigos fizeram um esqueminha e deu tudo certo, mas nesse exato momento o som para e o palco se abre, la em cima streps tirando tudo, todo mundo achando aquilo normal, só os quantos manézinhos de boca aberta...

Então após o show, wise recebeu a noticia que o menino no que havia gostado, queria conversar, do jeitinho que wise gosta, se comprimentaram e conversaram, ficaram, o beijo que wise sentiu naquele momento foi um beijo bom, beijo de liberdade, beijo de alívio, pois ali estava fazendo tudo que queria fazer e nunca se permitia, ficou um bom tempo com ele, beijou e esqueceu um pouco da paixão que sentia pelo estudante de engenharia que agora é passado, Léo trabalhava cedo então se dispediram sem trocar, emails telefones...

Após a despedida, wise se sentiu extremamente podre pelo agito de todo o dia, deu pity querendo ir embora, discutiu com os amigos, mas no final das contas foi resolvido e tudo acabou bem...

Para wise, essa viagem foi ótima, coisa que dela, das aventuras, das alegrias, das desavenças ele soma como aprendizado pra tentar colocar em pratica na sua cidade, pois a final em cidade onde ninguem o conhece é bem mais fácil, mas vos wise esta conseguindo aqui também, que sera relatada posteriormente.



Wise-boy

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Um pouco da viagem....


Após sairem da nave da Xuxa, retornaram ao hotel, onde wise estava meio enjoado e confuso com a noite que estava por vir, então pegou um copo de tequila e bebeu com fervor para ver se conseguia se animar com a noite que se aproximava.

Como sempre, quando bebe tequila wise vai aos estremos vai da alegria até a dor, um pouco tomado wise resolveu imitar uma baranga da sala de aula que se acha a ultima bolachina do pacote, mas conhecida como tanajura, colocou gel no cabelo e seus acessórios, ficou igualzinha e foi uma comédia só perante a seus amigos.

Mas como disse wise vai aos extremos, depois disso bateu a depre, se achando feio, colocando defeito em tudo e não se sentindo bem, mas com a insistência de seus amigos, wise resolveu ir e não ficar chupando dedo, wise precisa dessas insistências devido a falta de confiança em si mesmo, não pe a toa que wise está em tratamento para isso, wise está mudando...

Pegaram o taxi nem sei onde, e foram em direção da balada, todos bonitos bem vistidos e animados, todos um poucos tomados e a guia nem viu o túnel passar, quando vimos já estavamos no ponto exato de parada, ao entrar nela se assustaram com o preço e logo foi esclarecido e ficaram felizes, pra variar primeira coisa lá as meninas foram fazer um mix básico... a melhor parte continua...

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Um pouco da viagem....


Era duas da manhã de terça e ele estava caminhando com amigos pelo calçadão, aquele mosaico gigante que é... eram risos, alegrias tudo ao mesmo tempo, ele sabia que aquele dia podia ser o dia e que aquele terça tinha muitas coisas pra acontecer... Chegaram no Flamengo as 3 da manhã para uma pequena noite de sono...

Como sempre wise acordou com o vento congelante do ar condicionado... avistou que na cama ao lado sofria a ausencia de uma de suas companheiras de quarto, levantou chamou a tulipa e deceram pra tomar o café da manhã do hotel...

As 8:30 partiram pra subir a serra de Petrópolis, que por sinal, que cidade encantadora desde o hotel quitandinha a suas ruelas tombadas pelo patrimonio histórico, o que mais agradou ele naquela cidade foi o clima e o museu imperial, um lugar lindo que todos tem que conhecer um dia...

O dia mal estava no início do meio, e ja estava podre, na volta capotou na poltrona do onibus e só foi acordar a caminho do rio com um cheiro infernal e horrível que vinha do banheiro do ônibus, pode então notar mais uma vez que eu estava enjoado como no primeiro dia que cheguou a cidade maravilhosa.

A ponte na qual ele já havia passado em 2001 parecia agora muito maior, deslumbrande a paisagem como sempre, portos, navios atracados, aviões pousando, sem contar com as maravilhas naturais, pão de açuçar ao longe, o o corcavado mais ao fundo.

Orcar definitivamente é um arquiteto e tanto, teve a sensação de estar entrando numa nave, e se lembrou da infância de como queria entrar na nave da Xuxa, muitas poses por ali, ao retornar ao ônibus teve a felicidade de sentir um cheiro bom, o banheiro foi limpo... continua...

wise-boy

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Plano B

Vem aí o plano B, que na verdade virou plano A, não perco esse dia por nada...

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

E o cotidiando abrindo meus olhos....

Num segundo... num piscar de olhos, muito se houve... que basta essa fração pra mudar tudo, sim ela muda, muda pras pessoas normais e pras pessoas únicas.
As pessoas normais, estão em toda parte, as vezes até você ou eu podemos ser uma pessoa normal, mas como saber a diferença das normais e das únicas?
As pessoas normais, em qualquer ponto, te ferem com o negativo, pra elas nada está bom, e se o que foi bom, nunca é completo, e se não é completo, elas não perdem a oportunidade de ressaltar o que não se completou.
As pessoas únicas tiram a essência das coisas boas, e fazem dos mínimos detalhes virarem coisas duráveis.
As pessoas normais e únicas dizem que amam, mas ai é que ta, porque o amar das duas é totalmente diferente.
O Amar das pessoas únicas é uma amar simplório, aquele que se ama da maneira que é, da maneira que talvez não possa se mudar, mas é da maneira que realmente a alma aceita e acolhe.
Já o Amar das pessoas normais, é diferente, é um amar que se ama hoje e talvez não se ame amanhã, um amar de anos que se acaba numa fração, basta ter algo que não se completou no instante.
O amar das normais não é amar, e sim o gostar, porque o gosto, ele muda, já o amor, quando se sente, não se abala, não se acaba, se compreende.
Sim não se pode esperar muito das pessoas normais mesmo...