sexta-feira, 14 de novembro de 2008

E o cotidiando abrindo meus olhos....

Num segundo... num piscar de olhos, muito se houve... que basta essa fração pra mudar tudo, sim ela muda, muda pras pessoas normais e pras pessoas únicas.
As pessoas normais, estão em toda parte, as vezes até você ou eu podemos ser uma pessoa normal, mas como saber a diferença das normais e das únicas?
As pessoas normais, em qualquer ponto, te ferem com o negativo, pra elas nada está bom, e se o que foi bom, nunca é completo, e se não é completo, elas não perdem a oportunidade de ressaltar o que não se completou.
As pessoas únicas tiram a essência das coisas boas, e fazem dos mínimos detalhes virarem coisas duráveis.
As pessoas normais e únicas dizem que amam, mas ai é que ta, porque o amar das duas é totalmente diferente.
O Amar das pessoas únicas é uma amar simplório, aquele que se ama da maneira que é, da maneira que talvez não possa se mudar, mas é da maneira que realmente a alma aceita e acolhe.
Já o Amar das pessoas normais, é diferente, é um amar que se ama hoje e talvez não se ame amanhã, um amar de anos que se acaba numa fração, basta ter algo que não se completou no instante.
O amar das normais não é amar, e sim o gostar, porque o gosto, ele muda, já o amor, quando se sente, não se abala, não se acaba, se compreende.
Sim não se pode esperar muito das pessoas normais mesmo...

Um comentário:

Karol disse...

Realmente, o amor verdadeiro é uma coisa que dura. Acontece que o amor vira dor quando quem a gente ama se torna egoísta e incapaz de mudar, de ouvir, e de perceber que repete sempre o mesmo comportamento que magoa os outros a sua volta.

Acontece que quando a dor e a tristeza ficam maior que todas as outras coisas boas o amor se esvai, porque ninguém quer sofrer, ser maltrado. Daí que quando chega nesse ponto as pessoas se cansam, todas elas, e o amor antes vivo, vermelho e pulsante vai ficando cinza, cada dia mais frágil, mais dolorido e quebradiço até virar pó e ser varrido com o tempo.

As pessoas normais também têm sentimentos. Onde estão as suas pessoas únicas?