sexta-feira, 17 de julho de 2009

Leve como uma pena.

Exatamente, 23:41 de uma sexta feira. Sexta feira de recesso de tudo, sim as férias estão me deixando aguniado e sem muita coisa pra fazer, talvez tenha alguma inspiração pra poder a voltar a escrever como antes.

Voltei agora da minha geladeira, com uma garrafa de smirnof ice na mão, de repente essa clamufagem de fugi um pouco do "si" me faz esquecer de algumas situações que eu não queira lembrar, mas não podemos tentar esquecer das coisas usando artifícios que não são muitos bons para a nossa vida, mas beber as vezes é xuxa, moderadamente é claro. então se clamufar as vezes é bom, mas nunca deixar isso virá uma cachoeira pra fugir do hoje, e sim um aperitivo pra grandes imaginações e momentos de alegria.

Rabiscos a vista, Julho de 2008:
Combinaram tudo pela msn, sim de inesperado, ele sempre tinha receio de marcar algo com um desconhecido assim de imediato, pra ele sempre teria que ser marcado os encontros depois de muito tempo de conversa para conhecer bem. Com esse foi diferente, conversaram por aproximadamento duas horas e depois marcaram de se ver no shopping.
Ele ainda estava perplexo pela decisão que havia acabado de tomar, algo maneiro foi dito por aquele cara que estava do outro lado da tela do computador. Tinha o impressionado, se vistiu como se gosta de vestir e foi ao encontro. Prefiriu chegar 15 minutos mais cedo para não ter que ir ao encontro e sim deixar ele vim de encontro.
Não passou muito tempo e as portas automáticas do shoping se abriram leves com uma pena. Ele então pode o ver pela primeira vez, ele sentiu uma sensação que nunca teve a audácia de ter sentido. Veio com um sorriso no rosto, se comprimentaram e foram para a praça de alimentação para se conhecerem. Colocaram um diálogo ainda pequeno e construtivo que fizeram na tela do computador.
Foram no cinema, e logo após resolveram caminha até a universidade, ele sentia algo mágico, algo envolvente que espera que podia acontecer, algo sim verdadeiro. A voltar pra casa, logo ligou seu computador para ver se ia conversar mais e mais com aquela pessoa. Ele estava se apaixonando.
Por estudarem na mesma universidade os encontros passaram a ser com maior frequência, almoçavam juntos, e ficavam o tempo vago que ambos não estavam em aula pra conversarem, pra saberem mais um sobre o outro. O que mais ele gostava era a troca de olhar, sempre deixavam encabulados. As coisas andavam devagar, o conhecimento era sempre aprendido no tempo certo, mas o vento levou a pena para longe.
Ele sempre houvia do outro, que ele esperaria o tempo deixar acontecer, que não era pra se preucupar que não queria que as coisas fossem rápidas, ambos não queriam isso, mas o vento soprou a pena e a pena sumiu, sem dar motivo.
No msn ele não o via mais, passou a se perguntar o que havia de errado, o que realmente podia ter dito ou acontecido, mas ele não havia feito nada, então acho que o problema não era com ele.
Quando o via na universidade sempre, acontecia algo, ficava nervoso, a perna ficava banda. Sim ele ainda gostava dele, ficava sempre encabulado quando o via, e isso duruo dias, meses também.
Assim ele começou a procurar alternativas que tirassem do pensamento. Amigos o erguiam, o faziam rir e isso surtiu efeito. Então chegou a ver ele mais vezes e não acontecia nada, nem a perna banba voltou a encomodar, o coração batia no rítimo de alegria que ele sente hoje. O tempo sim é o senhor da razão.

Resolvi escrever isso hoje, não porque gostei, lá na epoca gostei mesmo, mas hoje vejo e analiso que o gostar da vida de hoje é muito melhor, escrevo porque o vi novamente ontem e me senti bem ele me vendo bem, passou tudo, hoje olho e rio da situação que passei, hoje eu tenho a absoluta certeza que foi mara, mara não, foi xuxa vc sair da minha vida. Sorte pra você. Um ano passou, nossa parece que ja fazem 100 rs.

Ps. vendo meus marcadores, vi o risos e me lembro do bafão da Caixa Economica, quem não leu leia heheheh.

Wise-boy.

2 comentários:

Kelvin disse...

Esse post foi emocionante! Eu já ouvi pouco essa história... hehe que bom que superou né Wise! ah a Caixa Econômica... sim um sarro!

bjoos

Karol disse...

Ai ai wise...rs A vida é feita de encontros e desencontros e às vezes a gente fica triste por alguém querido q passou e não ficou. Mas acho q é justamente por ser assim que eu amo viver.Uma dia uma coisa e no outro algo completamente diferente, e daí que vem todas as situações e sensações... O importante é que a gente viva os bafões de hoje da melhor forma possível.

Ah, hoje vamos ter comemorações...
Deu pra adivinhar?

Sua velha amiga de sempre,
Karol.